De regresso à vidinha, amanhã será mais um dia de trabalho na cidade, tentarei guardar tudo na minha memória até ter outra vez vontade de fugir da azáfama, o verde, os odores, as límpidas águas, o sossego.
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Quanto às borboletas? Essas continuam a voar, só deixaram foi de voar para mim.
Eu voltarei apenas a retomar a construção do meu casulo até ver a mais bela de todas!
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